Não se apaixone
Perceba o quão imatura sou
O quão dolorido tudo pode ser
Que não sou tudo que gostarias de ter
Pense, mas não se apaixone
Permita-se entender
Que apesar de todo o desejo
Talvez eu não faça por merecer
Não se apaixone mesmo!
Toque minha pele, queime em meu calor
Sinta meu gosto em seus lábios
Mas não confunda tudo isso com amor
Pra que se apaixonar?
Se a luz do Sol faz tudo se perder
Se meu corpo suado
Satisfez-se do prazer
sábado, 15 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
O som que ouço, em mim vibra
A música, bom gosto
Me lembra Agosto
E também o desgosto
Cheia de notas de fél
Apaixonadamente doce
Ritmadamente açucarada
Bate, bate, bate
Bem sintonizada
Escuto, sinto, vejo
Ainda que desconsolada
Claves de Sol. Só.
Dó, Ré, Mi, Fá, Sol Lá. Aqui.
O que vibra em mim, dança
Cantiga popular
Ciranda de criança
Canção para sonhar
Melodia, meio dia
Na média da minha razão
Toda música que em mim vibra
Acende uma paixão
Me lembra Agosto
E também o desgosto
Cheia de notas de fél
Apaixonadamente doce
Ritmadamente açucarada
Bate, bate, bate
Bem sintonizada
Escuto, sinto, vejo
Ainda que desconsolada
Claves de Sol. Só.
Dó, Ré, Mi, Fá, Sol Lá. Aqui.
O que vibra em mim, dança
Cantiga popular
Ciranda de criança
Canção para sonhar
Melodia, meio dia
Na média da minha razão
Toda música que em mim vibra
Acende uma paixão
Desejocídio
Extirpa. Sangra de mim sua lembrança
Apaga suas digitais das minhas coxas
Esqueça o ritmo da minha dança
Mata-me. Acaba com com essa ilusão
Penetra profundamente em meu peito
E arranca essa paixão
Dilacera. Destrua minha imagem
Rasga minhas cartas
Fira meu coração
Desista. Queime na minha pele
Enjoe do meu cheiro
Deseje-me sem pudor
Apaga suas digitais das minhas coxas
Esqueça o ritmo da minha dança
Mata-me. Acaba com com essa ilusão
Penetra profundamente em meu peito
E arranca essa paixão
Dilacera. Destrua minha imagem
Rasga minhas cartas
Fira meu coração
Desista. Queime na minha pele
Enjoe do meu cheiro
Deseje-me sem pudor
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